A saudade de um nordestino.
Hoje transforme a saudades, a dor, em luz.
Um dia essa luz brilhou na terra.
Compriu com a missão.
Foi sem reclamação.
Sábio que era assim.
Sentiu que a hora era de oração.
Escondido de todos ele foi se abrigar nos braços de Deus pai.
Foi menino levado.
Foi homem de sorte pela família que tinha.
Foi também um raparigueiro, que isso não é feio.
Pois o homem de nossa terra seca e sofrida.
Aprende que homem macho é sinônimo de ser livre.
Foi um bom pai.
Deixou saudade.
O Tantinho apelido carinhoso.
Hoje saúda sua família bonita que deixou.
Pois olha de outra esfera com muito amor.
A proteger os Britos.
Que as vezes dói o peito de saudade que não tem jeito.
Mas acredite menina.
Que ficava na roça com ele.
És o brilho de Tantinho .
E ele se orgulha da mulher menina que ele pintou.
E nem Picasso conseguiu fazer essa obra prima.
Para desabroxar no mundo de meu Deus.
Tenha orgulho nordestina.
E guarde no coração o amor que tem pelo o homem que te fez tão mulher.
Que seus olhos brilhem e agradeça o descanso por ele esta ao lado de Deus pai.
Agnes koch